quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Dinheiro, Sexo e Poder, o Tripé da Cobiça

Estamos diante da corrida que mais recebe inscritos no planeta Terra, a busca desenfreada pelo dinheiro, o sexo em todas as suas formas mais inescrupulosas, possíveis e o desejode galgar o poder a todo custo – e isso, diga-se de passagem, éum fato terrivelmente lamentável.
Uma das figuras que marcou a História por suas grandes conquistas, e sendo ainda tão jovem, foi Alexandre “o Grande”, que, certamente, enveredou por todo esse tripé, alucinadamente perseguido pela maioria das pessoas. Ao chegar ao topo de cada faceta desse tripé, fica uma lição para se refletir, se vale ou não atingir “tal conquista”.
Pare, pense e reflita: Havia um sábio e bom rei que já se encontrava no fim da vida. Pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu ao filho dizendo: “Meu filho, quando fores rei, leva sempre contigo este anel. Nele há uma inscrição. Quando estiveres vivendo situações extremas, de glória ou de dor, tira-o e lê o que há nele”.
O rei morreu e seu filho passou a reinar usando sempre o anel que o Pai lhe deu. Passado algum tempo, surgiram conflitos com um reino vizinho que acabaram culminando em uma terrível guerra. À frente de seus soldados, o jovem rei partiu para enfrentar o inimigo. No auge da batalha, seus companheiros lutavam bravamente, mas havia muitos mortos, feridos, tristeza, dor… O rei, quase em desespero, lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: “Isto também passará!”. E ele continuou a luta, perdeu batalhas, venceu outras, mas ao final saiu vitorioso. Retornou ao seu reino e, coberto de glória, entrou em triunfo na cidade. O povo aclamou ardorosamente o rei, o herói; foi um momento de orgulho e honra. Nesse momento, ele se lembrou de seu velhoe sábio pai, tirou o anel e leu: “Isto também passará!”.
Todas as coisas na Terra passam. Os dias de dificuldades passarão, os dias de triunfo e de glória igualmente passarão.
Alexandre “o Grande” também entendeu isso. À beira da morte, convocou seus generais para que cumprissem seus trêsúltimos desejos: 1) que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos mais importantes médicos da época; 2) que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (ouro, prata, pedras preciosas), e 3) que suas duas mãos fossem deixadas fora do caixão, à vista de todos.
Um dos generais, admirado com desejos tão estranhos, perguntou a Alexandre quais as razões. E ele explicou: 1) quero que os importantes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não tiveram poder de cura perante a morte. Por mais inteligente e importante que seja um homemele é limitado; 2) quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui permanecem, e 3) quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
A Bíblia descreve a vida de Salomão, a quem Deus concedeu riquezas e glórias que nenhum mortal conseguiu conquistar até hoje. Uma rainha, ao visitá-lo, exclamou: “Metade não me contaram” (2ª Cr 9.6). Ele conheceu muito bem essa estrada do dinheiro, do poder e do sexo. Atente-se para os conselhos deixados por ele: “Tudo quanto desejaram os meus olhos, nãolhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma…” (Pv. 2.10).
“Tudo quanto desejaram os meus olhos, não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma…” (Pv 2.10); “Afasta o teu caminho da mulher adúltera… Para que teus bens não se fartem os estranhos, e o fruto do teu trabalho não entre em casa alheia, e gemas no fim da tua vida…” (Pv 5.11). Veja maisexemplos em Ec 4.10, 12-13 e Ec 12.8,13.
Que tal ouvir a voz da sabedoria?
Autor: Ivonildo Texeira
Fonte: Revista Comunhão / Portal Padom

domingo, 15 de dezembro de 2013

PORQUE IR À IGREJA?


Um frequentador de igreja escreveu para o editor de um jornal e declarou que não faz sentido ir aos cultos todos os domingos.
"Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido uns 3.000 sermões. Mas, por minha vida, com exceção de um ou outro, eu não consigo lembrar da maioria deles... Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os pastores também estão desperdiçando o tempo deles".
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para alegria do editor chefe do jornal, que recebeu diversas cartas, das quais, ele decidiu publicar esta resposta de outro leitor:

"Eu estou casado há mais de 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 3.000 refeições. Mas, por minha vida, com exceção de uma  ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas, mas de uma coisa eu sei, todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos ou mortos. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha alma e de minha família, estaríamos hoje em terríveis condições espirituais".



Nem só de pão viverá o homem,
mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.

Mateus 4.4

domingo, 13 de outubro de 2013

quarta-feira, 12 de junho de 2013

A Paixão
A paixão é uma atração física, uma emoção um sentimento impulsivo que pode gerar sintomas e sensações, alguns desses sintomas são:
Ø  Toda a atenção é voltada para o parceiro;
Ø  As pupilas dos olhos se dilatam (melhora a visualização do amado);
Ø  Os batimentos cardíacos ficam acelerados;
Ø  A temperatura corporal aumenta;
Ø  O rosto pode ficar vermelho;
Ø  A pressão sanguínea tende a aumentar;
Ø  As mãos tornam-se frias, suadas e trêmulas;
Ø  A boca fica seca;
Ø  Há alterações no funcionamento do estômago e sente-se o clássico “frio na barriga”;
Ø  A função intestinal aumenta e pode ocorrer até diarreia;
Ø  Há uma maior “queima” de gordura (cuidado: não deseje se apaixonar somente para reduzir o peso!);
Ø  O nível de açúcar (glicose) no sangue aumenta;
Ø  Há maior quantidade de adrenalina e cortisol no sangue;
Ø  A imunidade tende a aumentar

O caso exemplar da paixão é relatado pela mitologia grega. Segundo a lenda, Apolo era o deus mais belo, senhor das artes, da música e da medicina. Após derrotar Píton, vangloriando-se de seu enorme feito, fez pouco de Cupido, o deus do amor, dizendo-lhe que suas flechas eram muito mais poderosas do que as do pequeno Deus.
Cupido respondeu que as flechas de Apolo eram poderosas porque podiam ferir a todos, mas as dele, Cupido, podiam ferir ao próprio Apolo. Cupido, então, lançou uma flecha de ouro na ponta, no coração de Apolo, provocando neste uma paixão desenfreada por Dafne, uma bonita Ninfa, filha do rio-deus Peneu. Em Dafne, Cupido lançou uma flecha com chumbo na ponta, suscitando uma repulsa por Apolo.
Apolo passou a perseguir a amada, enquanto essa fugia dele em um profundo sentimento de rejeição. Dafne, não suportando a perseguição e a repulsa que sentia por Apolo, pede a seu pai que a mude de forma, no que é atendida e é então transformada em uma árvore, um loureiro. A partir desse momento, Apolo passou a usar uma coroa de louros como símbolo de sua paixão não correspondida.
A ciência, por sua vez, ao estudar a reação do corpo humano ao sentimento da paixão, aponta que há a produção de substâncias químicas que alteram o humor e o comportamento.
De acordo com estudos, o cérebro do indivíduo que está apaixonado produz altas taxas de feniletilamina. Essa substância estimula a produção de dopamina e norepinefrina, que são estimulantes cerebrais e estão relacionadas também à sensação de bem-estar e à perda da capacidade de análise comportamental do parceiro. É a mesma sensação de quem ingere anfetaminas.
Está associada também às sensações da paixão a produção de uma alta taxa de serotonina, substância química encontrada em grande quantidade em abacaxis e chocolates.
É certo que há a produção de adrenalina pelo cérebro e pela glândula adrenal, sendo um inibidor natural do apetite e do sono. Tal estado de excitação causa danos na memória e na concentração, provocando prejuízos no trabalho e nos estudos. Para o neurocientista Renato Sabatini, tudo isso não faz mal se for por um período curto de tempo. Começa a virar uma doença se durar mais de três meses.

Diferenças entre amor e paixão

O sentimento exacerbado entre duas pessoas é um exemplo de uma paixão. A paixão pode ultrapassar barreiras sociais, diferenças de formação, idades e gêneros. A paixão completamente correspondida causa grandiosa felicidade e satisfação ao apaixonado, pelo contrário, qualquer dificuldade para atingir essa plenitude pode trazer grande tristeza, pois o apaixonado só se vê feliz ao conseguir o objeto de sua paixão. A paixão é uma patologia amorosa, um superlativo fantasioso da realidade sobre o outro, tendo em vista que o indivíduo apaixonado se funde no outro, ou seja, perde a sua individualidade, que só é resgatada quando na presença do outro. Com o passar do tempo, essa intensidade de fusão vai se esvaindo, tendo em vista que a paixão é uma idealização mítica do outro. Quando o apaixonado começa a perceber que essa idealização, com o passar do tempo, foi equivocada, porquanto o outro não se comportava dentro do perfil de expectativas idealizado miticamente pelo apaixonado, é gerada uma intensa frustração, que passa a ser vivenciada com intensa irritabilidade pelo então apaixonado. Desta forma, o apaixonado vai percebendo o equívoco que cometeu, pela recorrência das frustrações no tocante às suas expectativas fantasiosas pelo outro, objeto da paixão e o processo começa então a regredir, a se inverter, com a paulatina volta e reforço da identidade do ex-apaixonado, que passa a enxergar o outro como ele realmente é, o que, via de regra pode até gerar um sentimento inverso de extrema repulsa, pelos sofrimentos suportados. Existem pesquisas científicas nesse âmbito, que mostram que a paixão, apesar de intensa e arrebatadora, é um sentimento passageiro. Estima-se que a mesma não dure por mais de quatro anos. Adolescentes estão mais sujeitos a apaixonarem-se, devido ao pouco conhecimento de mundo entre outras coisas, o que não significa que pessoas de maior idade não estejam passíveis de tal sentimento. O que ocorre é que a pessoa adulta, por ter maior conhecimento de mundo, por ter vivenciado maiores experiências, não estará tão sujeita a perder a razão e deixar-se dominar pelo peso do sentimento.
Na mitologia grega encontramos também um exemplo claro dos danos da paixão a vida dos jovens, Narciso e Eco, segundo a mitologia existia uma ninfa bela e graciosa tão jovem quanto Narciso, chamada Eco e que amava o rapaz em vão. A beleza de Narciso era tão incomparável que ele pensava que era semelhante a um deus, comparável à beleza de Dionísio e Apolo. Como resultado disso, Narciso rejeitou a afeição de Eco até que esta, desesperada, definhou, deixando apenas um sussurro débil e melancólico. Para dar uma lição ao rapaz frívolo, a deusa Némesis condenou Narciso a apaixonar-se pelo seu próprio reflexo na lagoa de Eco. Encantado pela sua própria beleza, Narciso deitou-se no banco do rio e definhou, olhando-se na água e se embelezando. As ninfas construíram-lhe uma pira, mas quando foram buscar o corpo, apenas encontraram uma flor no seu lugar: o narciso; e então dai o nome narciso a flor.
O ideal e amar, pois a bíblia relata o modelo ideal de amor;

“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso;
 O amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre tudo crê, tudo espera, tudo suporta;
O amor nunca falha”
1 Coríntios 13:4-8

Namorar e ótimo, se apaixonar de maneira saudável e melhor ainda, mas nunca se esqueçam de que perigo esta quando se abre mão de gostar de si mesmo a fim de gostar de outro, se anulando em prol de outa pessoa, isso não e bom,em uma relação saudável e equilibrada, fica a dica se amem em primeiro lugar.
Que Deus os abençoe.






sexta-feira, 26 de abril de 2013

PÂNICO E DEPRESSÃO NA VISÃO DA BÍBLIA: Dt. 29: 29


Pânico e depressão segundo o meu entendimento é um assunto polemico, porque tem a visão da medicina e da Bíblia. È uma doença mental ou espiritual? Tudo isto faz parte do assunto. Em fim é um assunto polemico.
INTRODUÇÂO: O Pânico, ou a Síndrome do Pânico é um medo acima do normal, é um medo extremo que domina totalmente a pessoa. Depressão é uma pressão mental, que pode ser ocasionada por: Derrota-, sentimento de perda, solidão, desprezo, abandono, sentimento de culpa, falta de perdão, ou muitas vezes sem motivo algum. A meu ver estas doenças são espirituais, provocadas por demônios, que não precisam de motivo algum para atacar o homem. I Pd. 5: 8.
O melhor remédio contra a Síndrome do Pânico e a Depressão não é o calmante, ou qualquer droga oferecida pelo médico, mas sim a Palavra de Deus. Sl. 107: 20; Pv. 3: 1 -8.
A Bíblia mostra muitos momentos de pânicos, mas o maior remédio para o pânico é a fé em Jesus Cristo e na sua Palavra.  Mt. 14: 22 – 31; Nm. 13: 25 – 33; Nm. 14: 1 – 9.
Homens de Deus também passaram por momentos de depressão, mas a Palavra de Deus e a fé no Todo Poderoso foi o seu remédio. Sl. 18: 1 – 6.
Quando começamos a meditar na Palavra de Deus, vamos ver que os homens de Deus tiveram motivos de sobra para sofrer da Síndrome de Pânico e de Depressão, mas eles venceram estas obras malignas do diabo usando as mesmas armas que Jesus usou no deserto. Lc. 4: 1 – 12; Ef. 6: 17.
A Bíblia mostra claramente que estas doenças atingiam os homens que Deus usava, mas a Bíblia mostrava respostas, ou seja, remédios para estas doenças, que eram provocadas por demônios. I Sm. 16: 14 – 23; II Co. 12: 1 – 10.
Alguém pode perguntar “Qual a garantia que a Bíblia nos da de que a Síndrome do Pânico e a Depressão são provocadas por espíritos malignos”? É Simples a Síndrome do Pânico, o simples momentos de pânicos e a Depressão matam e segundo a Bíblia, quem veio para matar e destruir é Satanás e seus demônios. Jõ. 10: 8 – 10.

Outra coisa, a Síndrome do Pânico e a Depressão é uma grande mentira que o diabo coloca na mente do homem. Jõ. 8: 44.
Para que o homem venha a se libertar da Síndrome do Pânico e da Depressão, é somente substituir as mentiras que o diabo coloca na sua mente pelas verdades de Jesus. Jõ. 1: 17; Jô. 8: 31 e 32; Jõ. 14: 6.
Seja medo (pânico) ou a depressão o importante é rejeitar e tomar posse da Palavra de Deus Rm. 8: 15; II Tm. 1: 7; I Jõ. 4: 18. N o momento de pânico ou depressão é lembrar sempre de Jesus e acreditar que Ele está sempre por perto. Lc. 6: 50; Mt. 28: 20b.
Seja qual for o momento que você estiver vivendo, seja pânico, depressão, ou qualquer doença, lembre-se que Jesus está olhando e mandando ajuda. Sl. 34: 7; Sl. 9: 1- 11; Atos 12: 1 – 11.
Tomar posse da Palavra de Deus, do poder, e do nome de Jesus, e mandar o espírito que causa a Síndrome do Pânico e da Depressão bater em retirada. Lc. 10: 19 e 20.

O pânico e a depressão é um espírito maligno que atua na mente, substitua as setas do medo e da opressão pela Palavra de Deus. Sl. 1: 1 e 2; Cl. 3: 1 e 2.

Se você sofre destes males ou conhece alguém que sofre, toque em Jesus, ou mande esta pessoa tocar, pois tenho certeza  de que a mulher do fluxo de sangue, em seus doze anos de enfermidade viveu momentos de pânicos e de depressões, mas quando ela tocou em Jesus, tudo mudou em sua vida. Lc. 8: 40 – 48.
Lembre-se a Síndrome do Pânico e a Depressão não é nada para Deus. Lc. 18: 27; Lc. 1: 37; Jr. 32: 27.
Para aquele que acham que a Síndrome do Pânico e a Depressão uma doença, mas não é causada por demônios, a Palavra de Deus  que é Jesus também é o único remédio. Is. 53: 4 e 5; Mt. 4: 23 – 25.

Outro bom remédio para a Síndrome do Pânico e para a Depressão é a oração. Sl. 55: 17.

Aqueles que pregam a Palavra de Deus, jamais podem aconselhar alguém que sofre de doenças espirituais a procurar um médico, ele deve aconselhar a pessoa a buscar a cura através da Palavra de Deus, pela fé em Jesus Cristo. Sl. 119: 105; Hb. 1- 40.


S

segunda-feira, 15 de abril de 2013

PASTORES E OVELHAS


Pastores e ovelhas eram uma parte tão familiar do mundo antigo que se tornaram uma pronta metáfora para os escritores bíblicos. O terno cuidado dos pastores com suas ovelhas levaram Davi e seus companheiros salmistas a falar do Senhor como o pastor de Israel (Salmos 23; 80:1), e de Israel como “as ovelhas do teu pasto” (Salmos 100:3; 95:7; 79:13; 78:52).
Os profetas também, em suas visões messiânicas, viram Deus de modo semelhante: “Como um pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seio; as que amamentam, ele guiará mansamente.” (Isaias 40:11); “Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e as farei repousar, diz o Senhor Deus. A perdida buscarei, a desgarrada tornarei a trazer, a quebrada ligarei e a enferma fortalecerei...” (Ezequiel 34:15-16).
Escritores do Velho Testamento também fizeram uso efetivo da bem conhecida disposição das ovelhas para se desgarrarem. De nossos caminhos pecaminosos Isaías escreveu:“Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas” (Isaías 53:6) e o mais longo dos salmos termina com este queixoso apelo: “Ando errante como ovelha desgarrada; procura o teu servo, pois não me esqueço dos teus mandamentos” (Salmo 119:176).
Em sua ilustração do pastor e das ovelhas (Lucas 15:3-7; Mateus 18:12-14), Jesus estava não somente abordando seus ouvintes pela prática conhecida, mas com uma metáfora bíblica conhecida. Não havia meio deles perderem a lição. Jesus, como o fez seu Pai, via os homens como “aflitos e exaustos, como ovelhas sem pastor” (Mateus 9:35).
As ovelhas comumente se perdem devido a sua própria despreocupação. Esquecendo tanto o rebanho como o pastor elas perambulam sem destino, tendo na mente nada mais do que a próxima moita de capim. Não há pensamento em lobos ou profundos precipícios. Como isto espelha acuradamente nossos modos ineptos! Não é que um dia tenhamos a idéia de ser ímpios e então comecemos metodicamente a cumprir nossa ambição. Estamos meramente tão preocupados com os desejos e circunstâncias presentes que nos tornamos distraídos das conseqüências de nossas escolhas. Vidas vividas sem propósito tornam-nos peões de nossas paixões e, seja de propósito ou não, encontramo-nos antes que o saibamos, longe de Deus, miseráveis em nosso desamparo e feridos. Tais ovelhas não representam os orgulhosos e os teimosos, mas os infelizes, aqueles que são rápidos em admitir sua própria estupidez e pecado mas, não obstante, são assim mesmo perdidos.
Mas o foco da parábola está no pastor. Argumentando do menor para o maior, Jesus toma a atitude conhecida de um pastor para com uma ovelha perdida, para justificar sua atitude para com as pessoas perdidas, e para expor o espírito sem misericórdia de seus críticos. Ele tinha antes usado o mesmo tipo de argumento, da atitude de um médico para com o doente (Mateus 9:12). Os fariseus sabiam que nenhum pastor verdadeiro jamais abandonaria uma ovelha perdida ainda que o resto do seu rebanho estivesse seguro. Com pastores a preocupação não era meramente econômica, mas sentimental. Eles ficariam freqüentemente ligados às ovelhas até o ponto de chamar cada uma delas por seu próprio nome especial (2 Samuel 12:3; João 10:3).
Os fariseus também sabiam que o pastor, quando achasse sua ovelha, não a esmurraria com raiva, mas carregaria a desgarrada, agora severamente enfraquecida, gentilmente em seus ombros. Mais ainda, quando ele retornasse, ele voltaria em franca alegria.
Com esta simples ilustração Jesus levantou uma questão implícita com seus detratores: como poderiam eles ter tal compaixão por uma ovelha e tratar os homens com tal arrogante e egoísta dureza. Eles não somente não tinham buscado o pecador perdido, mas não se regozijariam com sua recuperação. E com isto eles tinham mostrado dramaticamente como sua própria disposição diferia da divina. Enquanto Deus se regozija, eles amuam. Enquanto o céu perdoa, eles cospem seu desprezo. Enquanto o bom Pastor busca recuperar o rebanho espalhado, eles vivem para devastá-lo. É um quadro sombrio.
Mas alguns podem ficar envergonhados pela observação conclusiva de Jesus que “haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos (retos) que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7). Ele está sugerindo que Deus sente uma alegria menor pelos justos do que pelo pecador recuperado? As duas coisas. A alegria de recuperar o perdido é um tipo especial de alegria, uma alegria cheia de alívio, mas isso nunca exclui como profundo, um deleite naquilo que nunca foi perdido. E, o termo justo ou reto que Jesus usa aqui tem um toque irônico em si. Quem, no mundo, seria tão justo que não precisasse de arrependimento? Infelizmente, os fariseus pensavam que poderiam nos dizer. A verdade é que todas as ovelhas desgarraram (Romanos 3:9, 10) e precisam da misericórdia daquele “grande Pastor das ovelhas” que nos redime “pelo sangue da eterna aliança” (Hebreus 13:20). Este grande Pastor “apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seu seio; as que amamentam, ele guiará mansamente” (Isaías 40:11).
–por Paul Earnhart

terça-feira, 26 de março de 2013

Culto Domestico Mostrando 10 Razoes que Mostram essa Necessidade

1. Porque nos dispõe para enfrentarmos as tarefas diárias com um coração mais alegre, torna-nos mais fortes para o trabalho, mais dedicados ao nosso dever e predispõe-nos a glorificar a Deus em tudo que fizermos. Ler Colossenses 3.17.
2. Porque nos dá força para enfrentarmos o desânimo, as decepções, as adversidades inesperadas e as frustrações com que nos deparamos. Ler Hebreus 2.18.
3. Porque nos torna mais cônscios, no decorrer do dia, da presença reconfortante do Deus que nos ajuda a vencer pensamentos impuros e outros inimigos quaisquer, que porventura vierem atacar-nos. Ler Filipenses 4.4-7.
4. Porque o culto doméstico suaviza as asperezas do relacionamento no lar e enriquece grandemente o convívio em família. Ler Efésios 6.1-9.
5. Porque esclarece os mal-entendidos e tende a aliviar as tensões que por vezes invadem o ambiente sagrado do lar. Ler Romanos 12.9-11.
6. Porque o culto doméstico ajuda a manter na fé os filhos que saem de casa, afastando-se da influência dos pais. Na maioria dos casos, é o culto doméstico que mais tarde irá determinar a salvação de filhos de lares crentes. Ler II Timóteo 3.15-17.
7. 7. Porque ele poderá ter influência sadia e santa sobre as pessoas que possam estar visitando a família. Ler Romanos 14.7-9. 8. Porque o culto doméstico reforça o trabalho pastoral e, além disso, estimula em muito a participação na Igreja. Ler Romanos 15.6-7.
8. Porque o culto doméstico faz de um lar exemplo e estímulo a outros lares, para que tenham a mesma vida de devoção e adoração a Deus. Ler Atos 2.46,47.
9. Porque a palavra de Deus ensina que devemos fazer o culto doméstico. Ao obedecermos a Deus, estamos dando honra àquele que é o doador de todo o bem e fonte de toda a benção.
10. Ler Romanos 12.1,2.