sexta-feira, 26 de abril de 2013

PÂNICO E DEPRESSÃO NA VISÃO DA BÍBLIA: Dt. 29: 29


Pânico e depressão segundo o meu entendimento é um assunto polemico, porque tem a visão da medicina e da Bíblia. È uma doença mental ou espiritual? Tudo isto faz parte do assunto. Em fim é um assunto polemico.
INTRODUÇÂO: O Pânico, ou a Síndrome do Pânico é um medo acima do normal, é um medo extremo que domina totalmente a pessoa. Depressão é uma pressão mental, que pode ser ocasionada por: Derrota-, sentimento de perda, solidão, desprezo, abandono, sentimento de culpa, falta de perdão, ou muitas vezes sem motivo algum. A meu ver estas doenças são espirituais, provocadas por demônios, que não precisam de motivo algum para atacar o homem. I Pd. 5: 8.
O melhor remédio contra a Síndrome do Pânico e a Depressão não é o calmante, ou qualquer droga oferecida pelo médico, mas sim a Palavra de Deus. Sl. 107: 20; Pv. 3: 1 -8.
A Bíblia mostra muitos momentos de pânicos, mas o maior remédio para o pânico é a fé em Jesus Cristo e na sua Palavra.  Mt. 14: 22 – 31; Nm. 13: 25 – 33; Nm. 14: 1 – 9.
Homens de Deus também passaram por momentos de depressão, mas a Palavra de Deus e a fé no Todo Poderoso foi o seu remédio. Sl. 18: 1 – 6.
Quando começamos a meditar na Palavra de Deus, vamos ver que os homens de Deus tiveram motivos de sobra para sofrer da Síndrome de Pânico e de Depressão, mas eles venceram estas obras malignas do diabo usando as mesmas armas que Jesus usou no deserto. Lc. 4: 1 – 12; Ef. 6: 17.
A Bíblia mostra claramente que estas doenças atingiam os homens que Deus usava, mas a Bíblia mostrava respostas, ou seja, remédios para estas doenças, que eram provocadas por demônios. I Sm. 16: 14 – 23; II Co. 12: 1 – 10.
Alguém pode perguntar “Qual a garantia que a Bíblia nos da de que a Síndrome do Pânico e a Depressão são provocadas por espíritos malignos”? É Simples a Síndrome do Pânico, o simples momentos de pânicos e a Depressão matam e segundo a Bíblia, quem veio para matar e destruir é Satanás e seus demônios. Jõ. 10: 8 – 10.

Outra coisa, a Síndrome do Pânico e a Depressão é uma grande mentira que o diabo coloca na mente do homem. Jõ. 8: 44.
Para que o homem venha a se libertar da Síndrome do Pânico e da Depressão, é somente substituir as mentiras que o diabo coloca na sua mente pelas verdades de Jesus. Jõ. 1: 17; Jô. 8: 31 e 32; Jõ. 14: 6.
Seja medo (pânico) ou a depressão o importante é rejeitar e tomar posse da Palavra de Deus Rm. 8: 15; II Tm. 1: 7; I Jõ. 4: 18. N o momento de pânico ou depressão é lembrar sempre de Jesus e acreditar que Ele está sempre por perto. Lc. 6: 50; Mt. 28: 20b.
Seja qual for o momento que você estiver vivendo, seja pânico, depressão, ou qualquer doença, lembre-se que Jesus está olhando e mandando ajuda. Sl. 34: 7; Sl. 9: 1- 11; Atos 12: 1 – 11.
Tomar posse da Palavra de Deus, do poder, e do nome de Jesus, e mandar o espírito que causa a Síndrome do Pânico e da Depressão bater em retirada. Lc. 10: 19 e 20.

O pânico e a depressão é um espírito maligno que atua na mente, substitua as setas do medo e da opressão pela Palavra de Deus. Sl. 1: 1 e 2; Cl. 3: 1 e 2.

Se você sofre destes males ou conhece alguém que sofre, toque em Jesus, ou mande esta pessoa tocar, pois tenho certeza  de que a mulher do fluxo de sangue, em seus doze anos de enfermidade viveu momentos de pânicos e de depressões, mas quando ela tocou em Jesus, tudo mudou em sua vida. Lc. 8: 40 – 48.
Lembre-se a Síndrome do Pânico e a Depressão não é nada para Deus. Lc. 18: 27; Lc. 1: 37; Jr. 32: 27.
Para aquele que acham que a Síndrome do Pânico e a Depressão uma doença, mas não é causada por demônios, a Palavra de Deus  que é Jesus também é o único remédio. Is. 53: 4 e 5; Mt. 4: 23 – 25.

Outro bom remédio para a Síndrome do Pânico e para a Depressão é a oração. Sl. 55: 17.

Aqueles que pregam a Palavra de Deus, jamais podem aconselhar alguém que sofre de doenças espirituais a procurar um médico, ele deve aconselhar a pessoa a buscar a cura através da Palavra de Deus, pela fé em Jesus Cristo. Sl. 119: 105; Hb. 1- 40.


S

segunda-feira, 15 de abril de 2013

PASTORES E OVELHAS


Pastores e ovelhas eram uma parte tão familiar do mundo antigo que se tornaram uma pronta metáfora para os escritores bíblicos. O terno cuidado dos pastores com suas ovelhas levaram Davi e seus companheiros salmistas a falar do Senhor como o pastor de Israel (Salmos 23; 80:1), e de Israel como “as ovelhas do teu pasto” (Salmos 100:3; 95:7; 79:13; 78:52).
Os profetas também, em suas visões messiânicas, viram Deus de modo semelhante: “Como um pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seio; as que amamentam, ele guiará mansamente.” (Isaias 40:11); “Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e as farei repousar, diz o Senhor Deus. A perdida buscarei, a desgarrada tornarei a trazer, a quebrada ligarei e a enferma fortalecerei...” (Ezequiel 34:15-16).
Escritores do Velho Testamento também fizeram uso efetivo da bem conhecida disposição das ovelhas para se desgarrarem. De nossos caminhos pecaminosos Isaías escreveu:“Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas” (Isaías 53:6) e o mais longo dos salmos termina com este queixoso apelo: “Ando errante como ovelha desgarrada; procura o teu servo, pois não me esqueço dos teus mandamentos” (Salmo 119:176).
Em sua ilustração do pastor e das ovelhas (Lucas 15:3-7; Mateus 18:12-14), Jesus estava não somente abordando seus ouvintes pela prática conhecida, mas com uma metáfora bíblica conhecida. Não havia meio deles perderem a lição. Jesus, como o fez seu Pai, via os homens como “aflitos e exaustos, como ovelhas sem pastor” (Mateus 9:35).
As ovelhas comumente se perdem devido a sua própria despreocupação. Esquecendo tanto o rebanho como o pastor elas perambulam sem destino, tendo na mente nada mais do que a próxima moita de capim. Não há pensamento em lobos ou profundos precipícios. Como isto espelha acuradamente nossos modos ineptos! Não é que um dia tenhamos a idéia de ser ímpios e então comecemos metodicamente a cumprir nossa ambição. Estamos meramente tão preocupados com os desejos e circunstâncias presentes que nos tornamos distraídos das conseqüências de nossas escolhas. Vidas vividas sem propósito tornam-nos peões de nossas paixões e, seja de propósito ou não, encontramo-nos antes que o saibamos, longe de Deus, miseráveis em nosso desamparo e feridos. Tais ovelhas não representam os orgulhosos e os teimosos, mas os infelizes, aqueles que são rápidos em admitir sua própria estupidez e pecado mas, não obstante, são assim mesmo perdidos.
Mas o foco da parábola está no pastor. Argumentando do menor para o maior, Jesus toma a atitude conhecida de um pastor para com uma ovelha perdida, para justificar sua atitude para com as pessoas perdidas, e para expor o espírito sem misericórdia de seus críticos. Ele tinha antes usado o mesmo tipo de argumento, da atitude de um médico para com o doente (Mateus 9:12). Os fariseus sabiam que nenhum pastor verdadeiro jamais abandonaria uma ovelha perdida ainda que o resto do seu rebanho estivesse seguro. Com pastores a preocupação não era meramente econômica, mas sentimental. Eles ficariam freqüentemente ligados às ovelhas até o ponto de chamar cada uma delas por seu próprio nome especial (2 Samuel 12:3; João 10:3).
Os fariseus também sabiam que o pastor, quando achasse sua ovelha, não a esmurraria com raiva, mas carregaria a desgarrada, agora severamente enfraquecida, gentilmente em seus ombros. Mais ainda, quando ele retornasse, ele voltaria em franca alegria.
Com esta simples ilustração Jesus levantou uma questão implícita com seus detratores: como poderiam eles ter tal compaixão por uma ovelha e tratar os homens com tal arrogante e egoísta dureza. Eles não somente não tinham buscado o pecador perdido, mas não se regozijariam com sua recuperação. E com isto eles tinham mostrado dramaticamente como sua própria disposição diferia da divina. Enquanto Deus se regozija, eles amuam. Enquanto o céu perdoa, eles cospem seu desprezo. Enquanto o bom Pastor busca recuperar o rebanho espalhado, eles vivem para devastá-lo. É um quadro sombrio.
Mas alguns podem ficar envergonhados pela observação conclusiva de Jesus que “haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos (retos) que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7). Ele está sugerindo que Deus sente uma alegria menor pelos justos do que pelo pecador recuperado? As duas coisas. A alegria de recuperar o perdido é um tipo especial de alegria, uma alegria cheia de alívio, mas isso nunca exclui como profundo, um deleite naquilo que nunca foi perdido. E, o termo justo ou reto que Jesus usa aqui tem um toque irônico em si. Quem, no mundo, seria tão justo que não precisasse de arrependimento? Infelizmente, os fariseus pensavam que poderiam nos dizer. A verdade é que todas as ovelhas desgarraram (Romanos 3:9, 10) e precisam da misericórdia daquele “grande Pastor das ovelhas” que nos redime “pelo sangue da eterna aliança” (Hebreus 13:20). Este grande Pastor “apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seu seio; as que amamentam, ele guiará mansamente” (Isaías 40:11).
–por Paul Earnhart