quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Dinheiro, Sexo e Poder, o Tripé da Cobiça

Estamos diante da corrida que mais recebe inscritos no planeta Terra, a busca desenfreada pelo dinheiro, o sexo em todas as suas formas mais inescrupulosas, possíveis e o desejode galgar o poder a todo custo – e isso, diga-se de passagem, éum fato terrivelmente lamentável.
Uma das figuras que marcou a História por suas grandes conquistas, e sendo ainda tão jovem, foi Alexandre “o Grande”, que, certamente, enveredou por todo esse tripé, alucinadamente perseguido pela maioria das pessoas. Ao chegar ao topo de cada faceta desse tripé, fica uma lição para se refletir, se vale ou não atingir “tal conquista”.
Pare, pense e reflita: Havia um sábio e bom rei que já se encontrava no fim da vida. Pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu ao filho dizendo: “Meu filho, quando fores rei, leva sempre contigo este anel. Nele há uma inscrição. Quando estiveres vivendo situações extremas, de glória ou de dor, tira-o e lê o que há nele”.
O rei morreu e seu filho passou a reinar usando sempre o anel que o Pai lhe deu. Passado algum tempo, surgiram conflitos com um reino vizinho que acabaram culminando em uma terrível guerra. À frente de seus soldados, o jovem rei partiu para enfrentar o inimigo. No auge da batalha, seus companheiros lutavam bravamente, mas havia muitos mortos, feridos, tristeza, dor… O rei, quase em desespero, lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: “Isto também passará!”. E ele continuou a luta, perdeu batalhas, venceu outras, mas ao final saiu vitorioso. Retornou ao seu reino e, coberto de glória, entrou em triunfo na cidade. O povo aclamou ardorosamente o rei, o herói; foi um momento de orgulho e honra. Nesse momento, ele se lembrou de seu velhoe sábio pai, tirou o anel e leu: “Isto também passará!”.
Todas as coisas na Terra passam. Os dias de dificuldades passarão, os dias de triunfo e de glória igualmente passarão.
Alexandre “o Grande” também entendeu isso. À beira da morte, convocou seus generais para que cumprissem seus trêsúltimos desejos: 1) que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos mais importantes médicos da época; 2) que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (ouro, prata, pedras preciosas), e 3) que suas duas mãos fossem deixadas fora do caixão, à vista de todos.
Um dos generais, admirado com desejos tão estranhos, perguntou a Alexandre quais as razões. E ele explicou: 1) quero que os importantes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não tiveram poder de cura perante a morte. Por mais inteligente e importante que seja um homemele é limitado; 2) quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui permanecem, e 3) quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
A Bíblia descreve a vida de Salomão, a quem Deus concedeu riquezas e glórias que nenhum mortal conseguiu conquistar até hoje. Uma rainha, ao visitá-lo, exclamou: “Metade não me contaram” (2ª Cr 9.6). Ele conheceu muito bem essa estrada do dinheiro, do poder e do sexo. Atente-se para os conselhos deixados por ele: “Tudo quanto desejaram os meus olhos, nãolhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma…” (Pv. 2.10).
“Tudo quanto desejaram os meus olhos, não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma…” (Pv 2.10); “Afasta o teu caminho da mulher adúltera… Para que teus bens não se fartem os estranhos, e o fruto do teu trabalho não entre em casa alheia, e gemas no fim da tua vida…” (Pv 5.11). Veja maisexemplos em Ec 4.10, 12-13 e Ec 12.8,13.
Que tal ouvir a voz da sabedoria?
Autor: Ivonildo Texeira
Fonte: Revista Comunhão / Portal Padom

domingo, 15 de dezembro de 2013

PORQUE IR À IGREJA?


Um frequentador de igreja escreveu para o editor de um jornal e declarou que não faz sentido ir aos cultos todos os domingos.
"Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido uns 3.000 sermões. Mas, por minha vida, com exceção de um ou outro, eu não consigo lembrar da maioria deles... Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os pastores também estão desperdiçando o tempo deles".
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para alegria do editor chefe do jornal, que recebeu diversas cartas, das quais, ele decidiu publicar esta resposta de outro leitor:

"Eu estou casado há mais de 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 3.000 refeições. Mas, por minha vida, com exceção de uma  ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas, mas de uma coisa eu sei, todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos ou mortos. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha alma e de minha família, estaríamos hoje em terríveis condições espirituais".



Nem só de pão viverá o homem,
mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.

Mateus 4.4